John Forbes Nash Jr. (Bluefield, 13 de junho de 1928 – Nova Jérsei, 23 de maio de 2015) foi um matemático norte-americano que trabalhou com teoria dos jogos, geometria diferencial e equações diferenciais parciais, servindo como Matemático Sênior de Investigação na Universidade de Princeton. Compartilhou o Prêmio de Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel de 1994 com Reinhard Selten e John Harsanyi.
Nash também foi conhecido por ter tido sua vida retratada no filme Uma Mente Brilhante, vencedor de quatro Oscars (indicado para oito), baseado no livro-biográfico homônimo, que apresentou seu gênio para a matemática e sua luta contra a esquizofrenia.
Nash também foi conhecido por ter tido sua vida retratada no filme Uma Mente Brilhante, vencedor de quatro Oscars (indicado para oito), baseado no livro-biográfico homônimo, que apresentou seu gênio para a matemática e sua luta contra a esquizofrenia.
Uma breve biografia de John Nash
John Forbes Nash nasceu a 13 de Junho de 1928 em Bluefield, West Virginia, EUA e morreu em 23 de maio de 2015 em New Jersey, EUA.
Nash foi matemático, professor e Prêmio Nobel de Economia cuja vida é retratada no filme “Uma Mente Brilhante” (A Beautiful Mind). Seu pai, também chamado John, era um engenheiro elétrico; sua mãe, Virginia, era uma professora. Dois anos e meio após o seu nascimento, em 16 de novembro de 1930, nasceu sua irmã Martha.
John cresceu num lar onde recebeu carinho e atenção, mas mesmo assim, era um menino solitário e introvertido que mostrava maior interesse por livros do que pelas pessoas. Sua mãe incentivou a sua curiosidade intelectual e foi sua professora particular, ajudando lhe a obter uma excelente formação acadêmica.
John Nash cresceu na pequena cidade de Bluefield. Na escola, seus professores não o reconheciam como um prodígio, e sim como um menino extremamente anti-social. Já aos doze anos, realizava experimentos científicos em casa. Era claro que aprendia mais em casa do que na escola, e que estava insatisfeito com o ensino no colégio.
A primeira vez que demonstrou interesse por matemática foi aos quatorze anos, quando leu a obra “Men of Mathematics”, de T. Bell, e ainda no colegial, fez um curso de Matemática na Universidade de Bluefield.
Em junho de 1945, John Nash ingressou na prestigiosa Universidade de Carnegie Mellon, onde lhe foi oferecido uma bolsa de estudos. Iniciou sua carreira universitária estudando química, mas logo se frustrou com a falta de pensamento criativo exigido no estudo da matéria. Passou então a estudar matemática, tendo sido convencido por seus professores que este campo acadêmico lhe renderia uma carreira promissora. John também fez um curso de “Economia Internacional”, onde se deparou com teorias acadêmicas que o levaram a formular ideias originais que mais tarde tiveram um grande impacto no estudo de economia e que futuramente lhe renderam um Prêmio Nobel.
Quando John Nash se formou em Carnegie, ele havia progredido tanto academicamente que se formou com um mestrado. Decidiu então continuar seus estudos e obter um doutorado em matemática. Seu professor da universidade lhe escreveu uma carta de recomendação composta de apenas uma linha: “Este homem é um gênio”.
John foi aceito no programa de doutorado de matemática de duas das mais famosas universidades dos Estados Unidos: Harvard e Princeton. Como a proposta de Princeton foi a mais generosa, ele seguiu para lá, onde demonstrou interesse por vários campos de matemática pura: topologia, geometria algébrica, teoria de jogos e lógica. Mas mesmo em Princeton, John Nash evitou comparecer às palestras e aulas. Decidiu aprender sozinho, sem a ajuda de professores ou mesmo de livros, para poder desenvolver teorias e conceitos originais. Em muitos aspectos, sua reclusão pessoal e acadêmica foi bem-sucedida e ele se tornou um dos mais originais matemáticos da história.
Em 1950, aos 21 anos, John Nash, escreveu uma tese de doutorado que lhe rendeu, 45 anos mais tarde, o Prêmio Nobel de Economia. Seu trabalho, conhecido como o “Equilíbrio de Nash” revolucionou o estudo de estratégia econômica.
Após se formar em Princeton e lecionar lá durante um ano, John Nash tornou-se professor de matemática da famosa universidade de MIT (Massachusetts Institute of Technology). Ensinou em MIT durante os anos 1951-1959, mas seus métodos didáticos eram bastante impopulares com alunos. Durante essa época, John Nash realizou diversos avanços no estudo da matemática, resolvendo um problema clássico, até então não solucionado, de geometria diferencial.
Durante seus anos em MIT, seus problemas psíquicos passaram a se agravar. Contudo, em 1953, teve um filho com Eleanor Stier. O menino foi chamado de John David Stier. No entanto, ao contrário da vontade de Eleanor, John Nash nunca se casou com ela.
Em 1957, o brilhante matemático se casou com Alicia, uma aluna de física formada em MIT, onde se conheceram. No outono de 1958, Alicia engravidou. Porém, um ano mais tarde, John Nash começou a sofrer de esquizofrenia paranoica. Em razão de sua doença mental, teve que desistir de seu posto de professor de MIT e foi hospitalizado, passando meses em hospitais, mesmo contra a sua vontade. Nash se recuperava temporariamente, mas logo voltava a sofrer distúrbios mentais. Contudo, nos breves intervalos de sua recuperação, produziu importantes trabalhos matemáticos.
Ao longo dos próximos anos, foi se recuperando lentamente, conseguindo ignorar seus delírios causados pela esquizofrenia paranoica. Nash voltou a trabalhar, retornando à Princeton como professor de matemática e ganhou uma série de prêmios acadêmicos internacionais. Em 1994, por sua tese de doutorado escrita há décadas atrás, foi agraciado com o mais prestigioso prêmio de matemática do mundo: o Nobel. Ao longo dos anos, sua tese, o “Equilíbrio de Nash”, foi usada para solucionar vários problemas econômicos e políticos. Mesmo assim, John Nash o considerou seu “trabalho mais insignificante”!
O filme Uma Mente Brilhante relata a história de um grande matemático americano, John Forbes Nash Jr. O matemático é um rapaz tímido e introvertido, com dificuldades de socialização, no entanto é extremamente inteligente, que está sempre às voltas com a busca de sua ideia original. Gênio precoce, elaborou uma teoria revolucionária sobre economia e, com isso, conseguiu o reconhecimento e o trabalho que buscava.
Durante o exercício de sua função, suas esquisitices são aceitas normalmente, devido ao meio ao qual pertence, que é tolerante com comportamentos extravagantes.
Nash se vê envolvido em conspirações e códigos que o envolve confidencialmente ao serviço secreto dos Estados Unidos. Este envolvimento trás perturbações, que o faz perder o controle sobre sua mente, evidenciando um mundo de paranoia e esquizofrenia.
Durante essas alucinações, Nash decifra códigos secretos ocultos em jornais e revistas. Sua sala de trabalho é absolutamente sigilosa encobrindo um mundo de cálculos.
A partir daí, não se sabe mais o que é real ou o que faz parte da mente de Nash, pondo todos nós a reavaliar a história do filme já transcorrida e decidir o que é real ou irreal.
Paralelamente, existe o romance de Nash com sua aluna Alicia que vê algo além das esquisitices do matemático, casando-se com ele. No transcorrer da história Alicia e Nash lutam para conseguir manter a lucidez em sua mente, e, assim, conseguir em 1994 o Prêmio Nobel de Economia, que, aliás, deveria ser um erro, pois John Nash era matemático.
O filme traz ideias e valores contraditórios que vão sendo mostrados no decorrer da história. No início, fica evidente o preconceito contra o jovem desconhecido ganhador da bolsa da universidade, o individualismo e a competição entre os estudantes. A genialidade e a criatividade de Nash são abordadas em seguida, com referências aos trabalhos desenvolvidos. No final, o que prevalece são a solidariedade, a amizade, o reconhecimento, a tenacidade, o carinho e a vitória acachapante do amor contra todas as adversidades.
O filme aborda a vida de um importante matemático na história do século XX de uma maneira interessante e prazerosa de se ver. Com isso há a grande possibilidade do público não-matemático se interessar um pouco mais sobre Matemática.
O filme em si não traz a Matemática como Ciência, mas sim como parte da vida de um homem que, apesar de ser um gênio, têm suas frustrações, esquisitices, amores, doenças, amizades, assim como qualquer pessoa.
John cresceu num lar onde recebeu carinho e atenção, mas mesmo assim, era um menino solitário e introvertido que mostrava maior interesse por livros do que pelas pessoas. Sua mãe incentivou a sua curiosidade intelectual e foi sua professora particular, ajudando lhe a obter uma excelente formação acadêmica.
John Nash cresceu na pequena cidade de Bluefield. Na escola, seus professores não o reconheciam como um prodígio, e sim como um menino extremamente anti-social. Já aos doze anos, realizava experimentos científicos em casa. Era claro que aprendia mais em casa do que na escola, e que estava insatisfeito com o ensino no colégio.
A primeira vez que demonstrou interesse por matemática foi aos quatorze anos, quando leu a obra “Men of Mathematics”, de T. Bell, e ainda no colegial, fez um curso de Matemática na Universidade de Bluefield.
Em junho de 1945, John Nash ingressou na prestigiosa Universidade de Carnegie Mellon, onde lhe foi oferecido uma bolsa de estudos. Iniciou sua carreira universitária estudando química, mas logo se frustrou com a falta de pensamento criativo exigido no estudo da matéria. Passou então a estudar matemática, tendo sido convencido por seus professores que este campo acadêmico lhe renderia uma carreira promissora. John também fez um curso de “Economia Internacional”, onde se deparou com teorias acadêmicas que o levaram a formular ideias originais que mais tarde tiveram um grande impacto no estudo de economia e que futuramente lhe renderam um Prêmio Nobel.
Quando John Nash se formou em Carnegie, ele havia progredido tanto academicamente que se formou com um mestrado. Decidiu então continuar seus estudos e obter um doutorado em matemática. Seu professor da universidade lhe escreveu uma carta de recomendação composta de apenas uma linha: “Este homem é um gênio”.
John foi aceito no programa de doutorado de matemática de duas das mais famosas universidades dos Estados Unidos: Harvard e Princeton. Como a proposta de Princeton foi a mais generosa, ele seguiu para lá, onde demonstrou interesse por vários campos de matemática pura: topologia, geometria algébrica, teoria de jogos e lógica. Mas mesmo em Princeton, John Nash evitou comparecer às palestras e aulas. Decidiu aprender sozinho, sem a ajuda de professores ou mesmo de livros, para poder desenvolver teorias e conceitos originais. Em muitos aspectos, sua reclusão pessoal e acadêmica foi bem-sucedida e ele se tornou um dos mais originais matemáticos da história.
Em 1950, aos 21 anos, John Nash, escreveu uma tese de doutorado que lhe rendeu, 45 anos mais tarde, o Prêmio Nobel de Economia. Seu trabalho, conhecido como o “Equilíbrio de Nash” revolucionou o estudo de estratégia econômica.
Após se formar em Princeton e lecionar lá durante um ano, John Nash tornou-se professor de matemática da famosa universidade de MIT (Massachusetts Institute of Technology). Ensinou em MIT durante os anos 1951-1959, mas seus métodos didáticos eram bastante impopulares com alunos. Durante essa época, John Nash realizou diversos avanços no estudo da matemática, resolvendo um problema clássico, até então não solucionado, de geometria diferencial.
Durante seus anos em MIT, seus problemas psíquicos passaram a se agravar. Contudo, em 1953, teve um filho com Eleanor Stier. O menino foi chamado de John David Stier. No entanto, ao contrário da vontade de Eleanor, John Nash nunca se casou com ela.
Em 1957, o brilhante matemático se casou com Alicia, uma aluna de física formada em MIT, onde se conheceram. No outono de 1958, Alicia engravidou. Porém, um ano mais tarde, John Nash começou a sofrer de esquizofrenia paranoica. Em razão de sua doença mental, teve que desistir de seu posto de professor de MIT e foi hospitalizado, passando meses em hospitais, mesmo contra a sua vontade. Nash se recuperava temporariamente, mas logo voltava a sofrer distúrbios mentais. Contudo, nos breves intervalos de sua recuperação, produziu importantes trabalhos matemáticos.
Ao longo dos próximos anos, foi se recuperando lentamente, conseguindo ignorar seus delírios causados pela esquizofrenia paranoica. Nash voltou a trabalhar, retornando à Princeton como professor de matemática e ganhou uma série de prêmios acadêmicos internacionais. Em 1994, por sua tese de doutorado escrita há décadas atrás, foi agraciado com o mais prestigioso prêmio de matemática do mundo: o Nobel. Ao longo dos anos, sua tese, o “Equilíbrio de Nash”, foi usada para solucionar vários problemas econômicos e políticos. Mesmo assim, John Nash o considerou seu “trabalho mais insignificante”!
Análise do Filme uma Mente Brilhante
- Filme: Uma Mente Brilhante.
- Diretor: Ron Howard.
- Roteirista: Akiva Goldsman, baseado em livro de Sylvia Nasar.
- Duração: 135 min.
- Ano: 2001.
O filme Uma Mente Brilhante relata a história de um grande matemático americano, John Forbes Nash Jr. O matemático é um rapaz tímido e introvertido, com dificuldades de socialização, no entanto é extremamente inteligente, que está sempre às voltas com a busca de sua ideia original. Gênio precoce, elaborou uma teoria revolucionária sobre economia e, com isso, conseguiu o reconhecimento e o trabalho que buscava.
Durante o exercício de sua função, suas esquisitices são aceitas normalmente, devido ao meio ao qual pertence, que é tolerante com comportamentos extravagantes.
Nash se vê envolvido em conspirações e códigos que o envolve confidencialmente ao serviço secreto dos Estados Unidos. Este envolvimento trás perturbações, que o faz perder o controle sobre sua mente, evidenciando um mundo de paranoia e esquizofrenia.
Durante essas alucinações, Nash decifra códigos secretos ocultos em jornais e revistas. Sua sala de trabalho é absolutamente sigilosa encobrindo um mundo de cálculos.
A partir daí, não se sabe mais o que é real ou o que faz parte da mente de Nash, pondo todos nós a reavaliar a história do filme já transcorrida e decidir o que é real ou irreal.
Paralelamente, existe o romance de Nash com sua aluna Alicia que vê algo além das esquisitices do matemático, casando-se com ele. No transcorrer da história Alicia e Nash lutam para conseguir manter a lucidez em sua mente, e, assim, conseguir em 1994 o Prêmio Nobel de Economia, que, aliás, deveria ser um erro, pois John Nash era matemático.
O filme traz ideias e valores contraditórios que vão sendo mostrados no decorrer da história. No início, fica evidente o preconceito contra o jovem desconhecido ganhador da bolsa da universidade, o individualismo e a competição entre os estudantes. A genialidade e a criatividade de Nash são abordadas em seguida, com referências aos trabalhos desenvolvidos. No final, o que prevalece são a solidariedade, a amizade, o reconhecimento, a tenacidade, o carinho e a vitória acachapante do amor contra todas as adversidades.
Algumas Frases Interessantes
Durante o filme podemos observar algumas frases citadas, que trazem significados pertinentes:Reconhecimento ou realização? Há alguma diferença?
Chega de olhar para o espaço. Vou olhar para a parede como querem.
O gênio vê a resposta antes da pergunta.
O homem é tão atroz quanto criativo.
Acredito que decidir as coisas dá sorte.
Acredito em designar valor às coisas.
Não se tem certeza de nada. Essa é a única certeza que tenho.
As atividades estão aí disponíveis. É só acrescentar significado.
Preciso acreditar que algo extraordinário é possível.
É somente nas misteriosas equações do amor que qualquer lógica ou razão pode ser encontrada.
Conclusão
O filme aborda a vida de um importante matemático na história do século XX de uma maneira interessante e prazerosa de se ver. Com isso há a grande possibilidade do público não-matemático se interessar um pouco mais sobre Matemática.
O filme em si não traz a Matemática como Ciência, mas sim como parte da vida de um homem que, apesar de ser um gênio, têm suas frustrações, esquisitices, amores, doenças, amizades, assim como qualquer pessoa.
Links para este artigo:
- https://www.obaricentrodamente.com/2009/06/analise-do-filme-uma-mente-brilhante.html
- http://bit.ly/Analise-Mente-Brilhante
Realmente é um filme encantador, e uma lição de vida para todos nós.Afinal conta a superação de um homem que fora consciderado totalmente maluco e no final,acaba conseguindo o tão sobhado Prêmio Nobel de Econômia,mesmo sendo um matemático e não econonomista.
ResponderExcluirVerdade
ExcluirEsse John Nash foi uma cara nota 10 em todos aspectos da matematica
ExcluirNão é relevante, mas não existe prêmio Nobel de Matemática, existe de Economia. E as teorias de Nash têm grande aplicação na Economia.
ExcluirFala Karine, td bem? Pelo texto o Nash estudou economia e talvez por isso ele conseguiu fazer uma interseccao entre o mundo da matematica teorica e da economia. Alem disso, como dito no ultimo comentario nao existe Nobel de matematica. O autor do texto nao deixou isso claro e um leitor desavisado pode achar que ele tenha recebido um Nobel de matematica.
Excluirsou uma amante do filme uma mrnte brilhante...
ResponderExcluirRealmente é um ótimo filme. Acho que poderia retratar um pouco mais sobre a a Matemática...
ResponderExcluirObrigado por sua visita.
Um abraço!
Realmete esse filme Mostra a vida de um Matemático brilhante, mas também a borda uma das mais debilitantes doenças psiquiatricas, Esquizofrenia, mas o mais importante é o apoio que a esposa lhe dá e a força de vontade dele mesmo em melhorar!!!
ResponderExcluirÉ isso que as familias que tem um paciente psiquiatrico em seu meio deveriam dar apoio, carinho, amor e ajuda para que este tenha a possibilidade de melhorar!!!!!
Acho realemnte que faltou uma fazer uma análise da doença em si. Mas veja: foi natural para mim falar sobre a Matemática. Mas seu comentário me fez pensar e tenha certeza que numa próxima análise, farei com outros olhos.
ResponderExcluirObrigado por sua visita!
Um abraço!
ESSE filme realmente é muito interessante..
ResponderExcluirmais é uma bosta fica fazendo conclusão!
parabéns pelo trabalho de vc's!
"nem mesmo a loucura o atrapalha de ser gênio"
ResponderExcluirEsse filme é otimo assistir esse filme hoje (13/04/2010) na escola o professor mandou agente fazer um resumo e eu fiz assim :
ResponderExcluirEsse filme retrata a vida do matematico John Nash. Um genio da matematica que aos 21 anos , formulou uma teoria que provou sua genialidade e tornou alcamado no meio que atuava . Mas aos tempos o belo e arrogante John Nash se transforma em um sofrido e atormentado homem , que chaga até mesmo a ser diagnosticado como esquizofrênico pelos médicos que o tratam. Porém apos anos de luta para se recuperar ele consegue retornanr á sociedade e acaba sendo premiado com o Nobel ...
ola laura seu resumo foi ótimo tenho um trabalho pra fazer e mi ajudou muito..
Excluirhttps://docs.google.com/document/edit?id=1k9GMa4R4Eq3GliDZ4icd0pVlDAiFu9lQ1Hlbcnft54M&hl=pt_BR&pli=1 qe feio laura envés de vc criar um relatorio do filme vc copiou de um site
ExcluirOlá Laura, obrigado pela visita e comentário.
ResponderExcluirVocê fez uma síntese bem sucinta. Creio que, de modo geral, abrangeu a essência do filme.
Um abraço!
oi. bom dia!!!
ResponderExcluiradorei sua conclusão,esta me ajudando muito, vou fazer um trabalho sobre o filme e estava precisando de ideias para começar.
obrigado!
tenha um otimo dia!
a vida e construida de desafios
ResponderExcluire temos que superar mesmo que todos nos chamem de louco devemos lutar pelo que acreditamos
Amo esse Filme !!!
ResponderExcluirPerfeito !!! =D
é um ótimo filme, me faz pensar em uma pessoa
ResponderExcluirmuito querida.
Na descrição do filme, Nasch era tímido e arrogante, o que se pode chamar de antisocial,embora sendo um gênio da matemática precisava estar sempre sendo reconhecido, o que me mostrou sobre isso é que ele mesmo precisa se reconhecer, ser identificado pelo outro Nasch que vivia dentro do seu pensamento.A suposta doença (esquizofrenia)foi detectada após sua saída da faculdade onde o Dr. Rosen diagnosticou após perceber que Nasch estava vendo seu amigo imaginário dentro de seu consultorio, essas alucinações começaram a aparecer e ficarem fortes quando Nasch estava estudando na faculdade.
ResponderExcluirConstata- se que durante 1 ano ele fez o tratamento de choque,após a aplicação de insulina, tratamento o qual era conhecido no começo da psiquiatria na França no séc XIX, onde os pacientes era tratados como loucos.
Mas não estamos falando deste séc e Nasch teve o tratamento de choque o qual no filme nos apareceu uma só vez que já foi o suficiente para que eu pudesse ter certeza de que temos que superar tudo como Nasch fez,se recusou a voltar a Cliníca Psiquiátrica e tomou uma decisão de viver.
Pediu a Alícia que confiasse nele, o ajudasse senão nao voltaria nunca mais a sua casa e morreria no Hospital.
Nasch, não é arrogante e tímido, pra mim John Nasch é um conhecedor da razão, onde so viveu sua vida estudando e sendo ensinado pela sua mãe que era professora, sua construção de vida foi a de estudar horas e horas e se tornou um gênio como qualquer outra pessoa pode se tornar, mas ele tem algo extraordinário que é apaixonante , é sincero consigo mesmo e com os outros, que chega a ter alucinações de pessoas querendo o destruir naquilo que se sente capaz, sua busca através da razão ao universo o transforma em várias moléculas administradas pelo seu espaço, ou seja, ele é o mundo dele mesmo, se elabora no instante em que se modifica e alcança a perfeição, mas é tão distante de nossas mentes que a dele se torna brilhante, pois é capaz de sobreviver sem medicamentos e sem choques elétricos, pois a sabedoria se opõe a ele para oportunizá-lo a ser reconhecido no premio nob el através da verdadeira razão de viver, o amor incondicional de uma pessoa que acreditou no desejo de ver Nasch ser reconhecido pelos outros professores quando recebeu as canetas e viu sua historia la de trás crescer num novo movimento universal do amor.
Fascinate Observação,não havia pensado pr este lado, realmente fabuloso.
ExcluirAdorei ler o que escreveu sobre ele, realmente ele é um homem que enfrentou os obstáculos que a vida nos traz, ele também conseguiu superar a discriminação que ele e as pessoas sofrem por esse ou outros tipos de doenças.
ExcluirAmo a matemática porque ela a contrário de muitas pessoas são falsas, ela é verdadeira e exata.
Parabéns por ter nos prestigiado com esse texto.
Olá! Eu que agradeço seu comentário! Um blog serve para muito mais do que simplesmente fazer postagens; a interação com os leitores é fundamental.
ExcluirAbraços!
Este filme realmente é maravilhoso.
ResponderExcluirRealmente um excelente filme!
ResponderExcluirO filme é extraordináriamente lindo, e bastante bem concebido... Apesar de ser matemático, Nash recebeu o Prémio Nobel da Economia porque os seus estudos ajudaram ao desenvolvimento da Economia e não da matemática. Penso eu...
ResponderExcluirAcredito que foi assim também.
ResponderExcluirObrigado pelo comentário.
Esse foi um dos melhores filmes que já assisti sobre matemática, pois o filme no decorer da historia nos deixa muito confuso e derepente entendemos o que de verdade acotece com John.O filme trás tambem momentos engraçados
ResponderExcluirO filme é o melhor de todos os tempos
Moreira: queria a frase que eles estão em um bar e eles tenta conquistar uma loira e arma uma estrategia
ResponderExcluirLembro da cena, mas a frase exatamente não. Também não tenho o filme aqui para assistir. Se eu encontrar na rede publico aqui; Abraços.
ResponderExcluirRealmente é um filme exelente, me incentivou a continuar c/ minhas expectativas em concluir o TCC abordando um tema relacionado a matematica complexa.
ResponderExcluirPreciso de ajuda..
ResponderExcluirAssiti o filme.. e achei ele perfeito!!!!
Muito interessante a história de Nash!!!
Faço faculdade, e láh me pediram pra fazer uma analise do filme, voltando ela para a CIÊNCIA!!!
Ainda estou meio confusa..
Algém me ajuda????
Olá Jéssika,
ResponderExcluirObrigado por seu comentário.
Bem, o ramo das Ciências é muito diverso. Veja o ramo que deseja e faça uma análise crítica, citanto os principais tópicos.
Um bom estudo apra você.
Boa sorte.
vir esse filme em 2005,quando fazia a 7°serie foi a partir da historia na qual o filme relata,q passei a gostar de matematica hoje to na faculdade, mi acoteceram muitas coisa primeiramente o falecimeto de meus pais e junto com sigo problemas familiares mas a vontade de vencer e saber que vele apena que hj digo não so sua historia mas vc é exemplo de superaçao por frustações da vd.
ResponderExcluirMuito legal este filme! Este artigo ficou muito bom! ;D
ResponderExcluirO filme uma mente brilhante é um excelente retrato
ResponderExcluirda vida genial de um matemático autêntico.
Um excelente gênio, o autêntico esse é john forbes nash, mas não é Deus ok.
ResponderExcluirAdorei esse filme uma lição de vida para mim...
ResponderExcluirTenho esse filme na minha videoteca, clássico.
ResponderExcluirMais uma pequena dúvida: quem provou o teorema de Fermat não foi o Andrew Wiles?
Assim foi retratado no livro "O Ultimo Teorema De Fermat" de Simon Singh.
Olá amigo. Tem razão. Este artigo tinha feito há muito tempo quando cursava a graduação, baseado em artigos encontrados na internet e no próprio filme. Fiz uma nova pesquisa e não encontrei nenhuma informação precisa sobre seu questionamento, o que nos leva à duvida de sua veracidade do fato. Decidi então, retirar esta frase que contém tal informação. Este é um caso de como nao podemos confiar totalmente no que encontramos disponível na internet.
ResponderExcluirObrigado por apontar este "erro".
Abraços.
ESSE FILME É UMA GRANDE OBRA PRIMA QUE MOSTRA O QUANTO AS NOSSAS ESCOLAS NÃO SÃO TÃO ATRATIVAS QUANTO SE PREGA NA TELEVISÃO, O QUE FAZ COM QUE A EDUCAÇÃO VERDADEIRA CONSTRUÍDA DENTRO DE CASA SERVE MAIS PARA UM SER HUMANO DO QUE ANOS AFIM DENTRO DE SALAS EM BELOS PRÉDIOS QUE SÓ QUEREM ROTULAR OS ADOLESCENTES COM IDEIAS ULTRAPASSADAS. NÃO SÓ CONTRA O ENSINO DENTRO DAS ESCOLAS MAS SOU CONTRA A MESMICE DENTRO DO ENSINO. ESSE FILME MOSTROU QUE QUALQUER UM COM ESFORÇO E DEDICAÇÃO PODE IR LONGE!
ResponderExcluirUm filme Brilhante. Se não fosse o amor, não haveria a superação. Nunca esquecerei desta frase:“Preciso acreditar que algo extraordinário é possível.”Tudo na vida é possível, devemos sempre acreditar....
ResponderExcluirUm brilhante filme, onde muitos proficionais devem assistirem e comentar entre seus alunao.
ResponderExcluir(Edson msp)
28 de Fev. 2012.
Parabéns!
ResponderExcluirExcelentes postagens em seu blog.
Encantador.
Esse cara é genio não avera outro igual
ResponderExcluirEsse Filme é Uma Lição de Vida!
ResponderExcluirNão querendo menosprezar o insigne artigo..
ResponderExcluirNa frase:
'' Acredito que decidir as coisas dá sorte ''
Não foi Nash que disse foi Alice.Conseguinte Nash recita Não acreditar em sorte,mas Sim em dar valor as coisas.
Dentre outras frases que suspeito não ter certeza em estar erradas quanto a real autoria no filme.
Está de Parabéns pelo blog, excelente!
ResponderExcluirOlá Kleber.
ResponderExcluirComo todos já disseram, o filme é realmente uma obra prima. Mas a vida real de John também o é.
Fugindo um pouquinho da matemática, hoje sabemos que muitas pessoas consideradas esquisofrênicas são somente paranormais e só precisam aprender a lidar com isso. John aprendeu isso sozinho. Mas temos várias terapias alternativas que nos "ensinam" ou nos ajudam nestes casos.
Quero deixar aqui não só o elogio ao excelente filme, mas também a informação de que hoje estas pessoas não só podem ser tratadas sem a violência do filme, como podem superar esse problema sem o uso das drogas utilizadas nas clínicas. As terapias alternativas estão aí pra ajudar e são ferramentas importantes e eficientes.
Um grande abraço, parabéns pelo post sobre o filme e parabéns pelo blog que está excelente.
Òtimo! Precisei assistir o filme para uma analise psicologica para a disciplina Psicopatologia II e gostei de ler o que vc escreveu, pois estou cursando psicologia, mas tenho um olhar diferenciado e assim que concluir o curso quero mesmo estudar Parapsicologia. Grata! Silvana <3
ExcluirOlá Kall, obrigado pelo comentário. O filme realmente é muito bom. Acredito que muitos dos ditos esquizofrênicos, ou outros males, possam ser explicados por serem paranormais, mediuns ou mesmo sensitivos. Hoje o mundo mudou um pouco, mas não muito. Temos muito a aprender, principalmente com a educação.
ResponderExcluirUm abraço.
Ops, desculpe o erro de português: esquizofrênicos.
ResponderExcluirNão erro mais.
rs
Abraço
Claudia
Ótimo filme! "Seu comentário é meu salário" Também é muito criativo. Abraço!
ResponderExcluirKarminha
O poder da mente é maravilhoso. Atualmente existe uma nova série HBO O Hipnotizador, onde mistérios são resolvidos através da hipnose, uma nova e interessante tema eu recomendo assistir a tela.
ResponderExcluirOlá Laura, obrigado pela visita e comentário.
ResponderExcluirVocê fez uma síntese bem sucinta. Creio que, de modo geral, abrangeu a essência do filme.